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Já a Seguir

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Anabela, a vampira

Manuel Reis, 19.02.18

 

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Estava a ver o Festival RTP da Canção e a aperceber-me de algo grave. E não, não são as polémicas de um possível plágio ou das votações mal contadas.

 

O grave não é a Anabela ter participado (o grave é José Cid - sim - ter participado), mas sim o facto de, em 25 anos, ela não ter envelhecido. O que me leva a concluir isto:

 

Tal como Keanu Reeves e Nicholas Cage, Anabela é vampira.

 

Existem várias provas disto:

  • Como disse, ela não envelhece. Um vampiro não envelhece.
  • Há uns anos, fui ver o My Fair Lady ao Coliseu do Porto, numa sessão da tarde. A Eliza Doolittle, papel que lhe foi dado por La Féria, não era ela nesta sessão. Um vampiro não pode apanhar luz do dia.
  • Há 25 anos, quando Anabela tinha (diz ela) 16 anos, concorreu ao (e ganhou o) Festival da Canção com "A Cidade Até Ser Dia", letra que conta com o seguinte refrão: "Quando cai a noite na cidade / há sempre um sonho e há magia / à noite na cidade / há sempre um sonho, até ser dia". Toda a música evidencia uma clara atracção pela vida nocturna. Como referi na situação do My Fair Lady: Os vampiros não podem apanhar a luz do dia, sendo mais activos à noite.
    • Ainda sobre este ponto, as referências ao gin eram para disfarçar. Caramba, o que sabe uma miúda de 16 anos sobre gin? A não ser que ela não tivesse 16 anos. Porque é vampira.

 

São demasiadas coincidências para recusar o óbvio: Anabela, a cantora, é vampira. Será que queremos uma vampira a representar Portugal na Eurovisão?

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